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TURISMO NO BRASIL: o que falta explorar nesse segmento?

Postado em: 01/12/2020

Cidades turísticas estão longe de explorar todo seu potencial. Por que isso acontece no Brasil?

Fonte: Pixabay

O Brasil é vasto e rico em sua natureza, e sobre isso não é preciso se alongar – é algo que todos conhecem desde crianças e que não muda. Ainda assim, foi-se o tempo em que bastava uma natureza exuberante para atrair visitantes.

O turismo é um motor econômico importante no país, só que atualmente é um motor mal alimentado, de desempenho baixo, poluído e muito aquém de seu potencial real. Falta, talvez, uma visão mais ampla e menos arcaica em relação a diversos pontos que podem estar engessando as capacidades de fortalecer o turismo. Inclusive pensando em iniciativas junto com empresas como a www.slotjava.com.br

Vale a pena, portanto, tentar entender como resorts, parques e outras configurações de empreendimento voltadas para experiências mais completas de visitação podem ser uma janela de inspiração para uma economia turística algo amarrada.

Formas criativas de explorar o turismo

Um dos pontos mais interessantes de entender sobre turismo no Brasil – excetuando o turismo de negócios, mais comum em grandes áreas metropolitanas – é que é possível encontrar de tudo e para qualquer gosto.

Os aficionados por esportes encontram opções variadas pelo país. Alternativas de hospedagem e recreação em praias, montanha e fazendas também são relativamente fáceis de encontrar. Se há algum interesse em turístico clássico, o Brasil oferece opções dos mais diversos tipos.

No interior de São Paulo, especialmente na região nordeste do estado, encontram-se lugares que demonstram por sua própria existência como a criatividade pode ser a solução para modelos engessados. Olímpia, por exemplo, entrou no circuito das águas há mais de 20 anos com parques como o Thermas dos Laranjais, que recebe mais de 2 milhões de visitantes por ano.

Ao lado desse parque aquático de águas aquecidas naturalmente pelo solo do Aquífero Guarani é fácil encontrar toda uma cadeia turística que é alimentada pela atração principal. É o caso de hotéis, pousadas, restaurantes e outros negócios que só existem graças aos visitantes – uma vez que a cidade de Olímpia em si tem pouco mais de 50 mil habitantes.

A cidade exemplifica como abordagens turísticas criativas podem levar a resultados bem-sucedidos. Se alguém não tivesse explorado o solo e encontrado águas termais ou, se tivesse ignorado o potencial, a cidade provavelmente não teria a relevância que tem. Por sua vez, isso faz pensar nas possibilidades que não foram concretizadas.

Algo que atrai turistas em diversos países são os complexos de hotel, cassino e resort, que são empreendimentos muito comuns nos EUA, mas que está se espalhando rapidamente pela Europa e por países asiáticos também.

No Brasil, onde a legislação de apostas ainda é restritiva, os jogadores podem acessar jogos apenas online através de sites como o Slotjava, que permite a seus usuários encontrarem os melhores cassinos online para utilizarem, conseguirem bônus e outras possibilidades correlatas.

A questão aqui é: e se os jogos no Brasil fossem legalizados? Será que não seria possível criar complexos em Olímpia, Águas de Lindóia, Lins e tantas outras cidades privilegiadas pelas condições geológicas e climáticas? Não seria possível criar uma fórmula de negócios que englobasse hotéis de primeira categoria, restaurantes renomados e opções de apostas dignas de Las Vegas?

Aprender com o passado

Um fato infelizmente consumado é que o Brasil está ficando para trás quando o assunto é turismo. A cidade mais visitada do país ainda é o Rio de Janeiro, cidade-símbolo do país e principal forma de propaganda turística nacional, mas a capital carioca sequer está mais entre as 100 mais visitadas do mundo.

Algumas décadas atrás, quando o Rio ainda era a capital brasileira, um dos seus principais pontos de atrações de turistas eram os famosos cassinos do bairro da Urca. O mesmo acontecia com cidades como São Paulo e Ribeirão Preto, as quais tinham atrações de apostas que contavam não só com os jogos em si, mas com artistas trazendo performances convidativas e um público elitizado.

A realidade quase 80 anos depois, porém, é bem diferente – o que não quer dizer que não seja possível aprender com os fatos passados. É pensando nisso que alguns parlamentares circulam projetos de legalização dos jogos de azar no Brasil pelas instâncias legislativas – mas por enquanto são apenas projetos.

A ideia, porém, existe, e o potencial, isso está claro, é gigantesco.

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Jornalista responsavel:
Julio Cesar Faria
Juliao Pitbull - MTB 53113

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