No início da noite da última quinta-feira, 21, A.D., 43 anos, solteiro e morador do distrito de Monte Verde Paulista, município de Cajobi, acabou preso em flagrante após ser flagrado pela Polícia Ambiental portando uma Cartucheira calibre 28, marca Rossi, com 02 cartuchos íntegros. O caso acabou registrado como flagrante de Posse/Porte Ilegal de Arma de Fogo de Uso Restrito.

Segundo o que apuramos, o flagrante foi feito pelos policiais ambientais Cb Buzinaro e Cb Ricardo, eles que segundo o BO registrado na delegacia de polícia civil, flagraram A.D. portando a espingarda.

Questionado pelos policiais sobre a documentação da espingarda A.D. informou que não possuia o registro da mesma e nem licença para portá-la.

Diante da situação e de acordo com a Lei, os policiais deram voz de prisão a A.D. que foi conduzido imediatamente para a central de flagrantes da delegacia de Olímpia.

LEO BOM NA PARADA!
Enquanto o mecânico era levado para a central de flagrantes, o advogado Leo Bom foi acionado as pressas para atuar na defesa do rapaz. E lógico, Leo voou para a delegacia.

UPA E DELEGACIA
Levado primeiro para a UPA24horas onde passou por exame de corpo de delito, depois ele foi apresentado ao delegado do plantão, Marcelo Pupo de Paula, que após analisar os fatos ratificou a prisão do autor em flagrante. Por se tratar de um crime inafiançável o autor ficou preso e à disposição da Justiça.

No dia seguinte ele passaria pela audiência de custódia e claro, Leo Bom o acompanharia para tentar libertar seu cliente para que ele possa responder o processo em liberdade.

A VERSÃO DO MECÂNICO
Segundo o registro policial, questionado sobre o fato o autor disse que seu advogado (Leo Bom) estava presente e que sua família estava ciente da prisão dele em flagrante.

Sobre o fato de estar com a arma de fogo ele alegou que estava indo pescar e que levava com ele a espingarda para se proteger de algum animal silvestre que por ventura lhe atacasse durante a noite. 

Sobre a origem da arma ele alegou que a arma era de seu pai e que a mesma estava com a família há mais de 20 anos. 

Sobre a falta do registro da arma, honesto ele decidiu jogar limpo e alegou que de fato a mesma não possuia registro e nem licença expedida por autoridade competente para que ele pudesse portá-la.

LIBERTADO NA AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA
Segundo o que apuramos, no dia seguinte, durante a audiência de custódia e na presença do advogado Leo Bom, ele que fez a defesa de seu cliente, mostrando e provando que A.D. tem profissão, é pessoa de bem, sem passagens pela polícia. Diante das alegações do defensor Leo Bom A.D. acabou sendo liberado mas mediante o pagamento de uma Fiança no valor de R$ 3.180 reais.

Claro, o processo continua mas A.D. agora vai respondê-lo em liberdade.