SAÚDE - Saúde intensifica ações no combate à Febre Amarela e Prefeito e vice conferem de perto
Postado em: 19/01/2017
Vacinação e eliminação de criadouros são medidas que cada munícipe da Estância Turística de Olímpia pode tomar para combater a Febre Amarela. Doença com sintomas parecidos ao da dengue (dores no corpo, febre alta e náuseas), a Febre Amarela recebe atenção especial da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde e conta com vacinas disponíveis em todas as Unidades Básicas de Saúde. Em balanço realizado pela Secretaria de Saúde, do primeiro dia do mês até hoje (19) já foram aplicadas 1.656 doses da vacina.
Fernando Cunha e Fabio Martinez, ao lado da secretaria de Saúde, visitam UBS
A fim de possibilitar maior acesso a todos os munícipes, a equipe da Secretaria de Saúde irá realizar nos dias 28 de janeiro e 4 de fevereiro ações de atualização da caderneta vacinal nas UBS’s. No dia 28, quem ainda está com a caderneta desatualizada deve procurar a UBSF Dr. Francisco Figueiredo Filho (Jardim São José), ou a UBS Dona Dalva Fernandes Moreda Ayusso (Jardim Paulista), ou ainda o Ambulatório de Referência e Especialidades – ARE (antigo postão). No dia 4 de fevereiro, é a vez das UBS’s Dr. Waldomiro Paiva Luz (Cohab I e II) e Dr. Clodoaldo Marins Sarti (Jardim Santa Ifigêneia e do Centro de Referência do Idoso. Os atendimentos serão realizados das 8h às 17h.
Na quarta-feira (18), o prefeito Fernando Cunha e o vice Dr. Fábio Martinez, acompanhados da secretária de Saúde, Lucinéia dos Santos, visitaram a UBSF Dr. Francisco Figueiredo Filho para acompanhar as ações de vacinação e, na oportunidade, atualizaram a caderneta vacinal para incentivar a população a procurar as UBS’s.
Prefeito Fernando Cunha da exemplo de que tem que se cuidar
A Secretaria de Saúde alerta ainda a população sobre a importância de comunicar a morte de macacos, que são considerados os principais hospedeiros do vírus da Febre Amarela. Por isso, caso o morador encontre algum animal morto, deve entrar imediatamente em contato com a Vigilância Epidemiológica pelo telefone (17) 3279-1400. Os profissionais do setor irão até o local para fazer o recolhimento e iniciar as ações de verificação de criadouros.
Confira o esquema vacinal de acordo com as idades:
Indicação |
Esquema |
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Crianças de 6 meses a 9 meses de idade incompletos |
A vacina está indicada somente em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou viagem inadiável para área de risco de contrair a doença. |
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Crianças de 9 meses até 4 anos 11 meses e 29 dias de idade |
Administrar 1dose aos 9 meses de idade e 1 dose de reforço aos 4 anos de idade, com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. |
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Pessoas a partir de 5 anos de idade, que receberam uma dose da vacina antes de completar 5 anos de idade |
Administrar uma única dose de reforço, com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. |
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Pessoas a partir de 5 anos de idade, que nunca foram vacinadas ou sem comprovante de vacinação |
Administrar a primeira dose da vacina e, 10 anos depois, 1 dose de reforço. |
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Pessoas a partir dos 5 anos de idade que receberam 2 doses da vacina |
Considerar vacinado. Não administrar nenhuma dose. |
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Pessoas com 60 anos e mais, que nunca foram vacinadas ou sem comprovante de vacinação |
O médico deverá avaliar o benefício e o risco da vacinação, levando em conta o risco da doença e o risco de eventos adversos nessa faixa etária ou decorrentes de comorbidades. |
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Gestantes, independentemente do estado vacinal |
A vacinação está contraindicada. Na impossibilidade de adiar a vacinação, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou viagem para área de risco de contrair a doença, o médico deverá avaliar o benefício e o risco da vacinação. |
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Mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 meses de idade, independentemente do estado vacinal |
A vacinação não está indicada, devendo ser adiada até a criança completar 6 meses de idade. Na impossibilidade de adiar a vacinação, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou viagem para área de risco de contrair a doença, o médico deverá avaliar o benefício e o risco da vacinação. Em caso de mulheres que estejam amamentando e receberam a vacina, o aleitamento materno deve ser suspenso preferencialmente por 28 dias após a vacinação (com um mínimo de 15 dias).
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Viajantes
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Viagens internacionais: seguir as recomendações do Regulamento Sanitário Internacional (RSI).
Viagens para áreas com recomendação de vacina no Brasil: vacinar, pelo menos 10 dias antes da viagem, no caso de primeira vacinação. O prazo de 10 dias não se aplica no caso de revacinação. |
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